domingo, 17 de julho de 2016

RELIGIOSOS: "Quando o seu líder disser algo, Não questione, não entre em debates, não pense diferente e não julgue"!!!!! OU SERÁ MELHOR OBSERVAR O QUE DIZ NA BÍBLIA O APÓSTOLO JOÃO EM: (1ª João 4:1)...

Imagem Reprodução Facebook conforme link a seguir...

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sábado, 16 de julho de 2016

Dos tempos antigos até nossos dias os tais tempos modernos: O EVANGELHO segundo JESUS e: Bem aventurados os que são perseguidos por causa da justiça...

(Apocalipse 7:9-14)
Estou neste momento ao ver estas imagens da internet com vários sentimentos, um deles é o sentimento de profunda tristeza que processa-se em lágrimas que não para de derramar, sei que tais irmãos mortos pelo "ESTADO ISLÂMICO", estão muito melhores do que nós, pois foram encontrar o que tanto almejamos, o nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO, acredito que muitos estão na espera de um grande avivamento por estas perseguições, porém, particularmente acredito numa que é justamente contrária a esta tão almejada por todos, a que vamos nos encontrar com JESUS nos ares, o arrebatamento está próximo, e este é o grande avivamento que espero, pois teremos o fim de todo sofrimento e injustiça, estas crianças se destacam na minha mente fotográfica, pois como esquecê-las se o próprio JESUS  afirmou que das tais é o REINO? O olhar de cada criança nestas fotos acima, nos lembra que das tais é o REINO de DEUS, nos animais irracionais vemos o REINO das TREVAS, estes que por sua vez não tem nenhuma compaixão, a BÍBLIA nos mostra que certa feita JESUS olhou para multidão e teve compaixão da mesma, fico me perguntando neste sentimento que apodera-se de mim agora, será que estamos tendo compaixão por nossos irmãos mesmo perseguidos? Ou estamos preocupados com nossos próprios interesses? De fato se formos sinceros não estamos tendo compaixão nem de nossas próprias almas, sendo que é a última hora, a criancinha que se destaca com fuzis em sua cabeça não sai da minha mente, queria abraçá-la e protegê-la, tão inocente e pura, tão necessitada, tão só... Fico me perguntando quando entro naqueles palácios que dizem ser para DEUS, onde os moribundos não tem coragem de entrar por tanto luxo, será que tem lágrimas de arrependimento por causa dos "perseguidos da justiça de DEUS"? Meus caros, pobres criancinhas, embora estas já estejam com JESUS desfrutando justamente do seu PARAÍSO quando mortas, temos que nos libertar do sentimento faccioso da indiferença que é a falta de compaixão por todos, pobres criancinhas, muitas órfãs de tudo, muitas sofrendo, muitas sendo executadas por serem apenas cristãs, que cruel é este "ESTADO ISLÂMICO",que terrível instrumento de SATANÁS estes são, perseguidores implacáveis de inocentes, embora tenhamos aqui a vontade de odiá-los, JESUS nos ensinou orarmos por aqueles que nos perseguem, embora alguém iluda-se com um avivamento numeroso de vidas, eu acredito num que as almas que vão sendo salvas já tem seu galardão no céu por serem cidadãos deste céu, pobres criancinhas, quem terá compaixão dos pequeninos do céu? Quem neste momento não possa soltar uma só lágrima por causa destes tão ingênuos pequeninos "ESTEVÃOS" (Atos. 7:59); que olham para o tempo, para o vento, olham para o céu procurando um alento, procurando o seu canto, sua família, desprotegidas, reféns do ódio de fanáticos religiosos, na minha pacata opinião acho mais cruel que o "ESTADO ISLÂMICO", aqueles que não se compadecem, aqueles que não faz caso disso, que não oram por estes, estes posam de "ESPIRITUAIS", sendo de fato fingidos, e este fingimento discorre na não atenção a estes fatos ocorridos com nossos irmãos, na verdade estamos em pecado, o pecado da negligência, portanto, que DEUS em sua imensa compaixão tenha misericórdia de nós e principalmente deles!
Pr. Jarbas Caldas Diniz

Sossegai 11-Dez-2011 (Igreja Batista Central de Brasília) [Irene Bentley] - E MAIS DOIS... MESTRE O MAR SE REVOLTA... Hino nº 328 do Cantor Cristão (Musica Cristã Tradicional - MCT), conduzido pela Profª Irene Bentley, Ministra de Música da IBCB. Foi composto em 1874 com letra de Mary Ann Baker (1831-1921) e Música do Pastor Horatio Richmond Palmer (1834-1907)


quinta-feira, 7 de julho de 2016

Quando vejo comentários aqui que não tem nada a ver com o site, mas eles fazem questão de se mostrem dizendo cheguei... Sem qualquer noção! Acho que é pura perca de tempo, pois ao invés de fazerem isso poderiam ao menos em pensar lerem um livro que estariam ganhando com isso, pois nós que lemos isso não nos surpreendemos por sabermos que não vivemos em Marte e que estamos sim nessa peregrinação no mundo até cumprirmos nossa caminhada da nossa carreira que nos é proposta da nossa busca ideal e tenho dito!

Naum, o Profeta Poeta - 
I - Nome - Praticamente nada se sabe do profeta, com exceção do seu nome e, mesmo assim, esse nome não é mencionado em nenhuma outra parte da Bíblia, exceto na genealogia de José, o suposto pai de Jesus (Lucas 3:26). Como muitos outros profetas, Naum é apenas uma voz. Sem dúvida o nome que ele levou tem a sugestiva significação de um “Consolador”.
II - Lugar de Nascimento - Ele é apresentado como “Naum, o elcosita”, frase que, provavelmente, tem como base designar o seu local de nascimento. Compare-se com “Elias, o tesbita” (1 Reis 17:1) 
III - Seu tempo - A data de Naum é indicada com bastante clareza em Naum 3:8-10, versos que tratam da queda de No-amón, isto é, Tebas, no Alto Egito, conforme já verificado, e de Nínive, como coisa preste a se realizar. A primeira foi capturada por Assurbanipal, em 663 a.C., e a última por Nabopalassar, em 606 a.C., ou então, conforme foi recentemente descoberto, em 612 a.C. 
O período do profeta, portanto, estaria dentro desses limites.Assurbanipal era extremamente cruel. Ele até se jactava de sua violência e de suas atrocidades, como arrancar os lábios e os membros dos reis, tendo forçado três governantes de Elam, capturados, a puxar seus carros pelas ruas, compelido um príncipe a levar pendurada ao pescoço a cabeça decapitada do seu rei, e de como ele e sua rainha comiam no jardim com a cabeça de um monarca caldeu, a quem obrigara a suicidar-se, pendurada numa árvore sobre eles. 
Nenhum outro rei da Assíria se jactava de barbaridades tão desumanas e atrozes. Conta-se que ao rumar para o Egito em uma de suas expedições, vinte e dois reis lhe tributaram homenagem. Ali chegando, tanto em Memfis, capital do Baixo Egito, como em Tebas, capital do Alto Egito, eles foram roubados e cruelmente castigados. 
O pobre povo de Judá e Jerusalém foi expectador de todas essas barbaridades. Em verdade eles já haviam presenciado, por várias gerações, uma sucessão interminável de invasões assírias à Palestina. Salmanasser II, em 842 a.C.; Tiglate-Pilesser, em 734 a.C.; Salamasser IV e Sargão II, em 724-722 a. C.; Senaqueribe, em 701. Esaardon, em 672, e agora Assurbanipal. E parecia que o pior ainda estava por vir. 
Parecia que Naum e seus compatriotas em Jerusalém estavam atados e impotentes nas mãos de um inimigo cruel e tirano (Naum 1:15-2:2). Nínive ainda se achava no ápice da glória (Naum 3:16,17). Pelo tom da profecia, podemos deduzir com razão que a destruição de Tebas era um evento relativamente recente e que a queda de Nínive ainda não havia acontecido, embora profeticamente próxima. Por isso a data exata do ministério de Naum provavelmente não foi antes de 650 a.C.
Se assim foi, na certa o profeta exibiu um ousado vôo de fé, declarando a segura destruição de Nínive, quando a nação ainda não mostrava sinal algum de declínio. Outras datas propostas para as atividades de Naum, tais como a do reinado de Ezequias, ou Joaquim, ou Zedequias, não estão seguramente atestadas pelos eventos históricos. Porém, seja qual for a data correta do profeta, os anais assírios não deixam dúvida de que por toda a história da nação os assírios sempre foram cruéis, violentos e bárbaros, sempre jactando-se de suas vitórias, regozijando-se de que “já não havia espaço para tantos cadáveres”, de que “fizeram pirâmides de cabeças humanas” e de que “cobriam colunas com as peles de seus rivais”. 
Foi sobre um povo assim que Naum foi ordenado a pronunciar a destruição inexorável. 
IV - Nínive - A cidade ficava no lado oriental do Tigre, em frente à moderna povoação de Mosul. Foi fundada por Ninrode de Babilônia (Gênesis 10:11) e dedicada especialmente à deusa Istar. Era a capital dos reis da Assíria, de 1100 até 880 a.C., e em seguida, novamente, depois que Senaqueribe tornou-se rei, em 705 e seguintes a.C. Era considerada, de fato, como a cidade principal do império.Nínive era três vezes fortificada por muros e fossos, fortalezas e torres, tendo seus muros 12 Km de circunferência, sendo tão largos que sobre eles podiam trafegar 3 carros, lado a lado. Era essa Nínive a capital da raça de homens provavelmente mais sensuais, ferozes e diabolicamente atrozes que já existiram no mundo inteiro. Eram grandes sitiadores de homens, gritando continuamente: “sítio, sítio, sítio!” Contudo, Naum declara que esses mesmos sitiadores do mundo seriam no final sitiados (Naum 3:1 e seguintes). 
As ameaças de Naum foram cumpridas de maneira extraordinária. Esaradon foi o último rei de Nínive. Os medos com os babilônios e outros derrubaram em primeiro lugar todas as fortalezas existentes ao redor da cidade (Naum 3:12) e em seguida sitiaram a cidade. Os ninivitas proclamaram um jejum de cem dias, tentando apaziguar os seus deuses (Ver Jonas 3:15), mas apesar disso, a cidade caiu. Kitesias descreve como a cidade sitiada passou sua última noite em orgias e bebedeira, seguindo o exemplo do rei efeminado (Naum 1:10; 2:5). Para precipitar a catástrofe, o Tigre transbordou, abrindo brechas nos muros, quando o rei, ao constatar a iminente ruína da cidade, queimou-se vivo dentro do palácio (Naum 3:15-19) e a cidade foi saqueada de todos o seu rico despojo, em seguida (Naum 2:10-14). 
Nínive caiu em cerca de 611 a.C. Sua destruição foi completa. Na atualidade nada mais resta da antiga cidade, além das grandes montanhas chamadas Konyunjik e Nebi-Yunis. Tão completa foi em verdade a ruína de Nínive que Alexandre, o Grande, por ali passou “sem saber que um império universal estava sepultado sob os seus pés”. Luciano escreveu: “Nínive pereceu e não ficou um rastro sequer de onde existira antes”.IV - Conteúdo - As profecias de Naum correspondem naturalmente a três grandes divisões: 1. - Capítulo 1 - Um canto de triunfo sobre a queda iminente de Nínive, um canto sublime. 2. - Capítulo 2 - O juízo que virá: “a guarda dos leões” da cidade será destruída; a defesa é impossível. 3. - a iniqüidade da cidade: sua crueldade e avareza, sua diplomacia desonrada, sura prostituição e sua traição. Por isso, diz o profeta, Nínive há de cair totalmente, sob os aplausos das nações, nada restando para a consolar. 
O poeta parece regozijar-se muito com essa destruição. 
V - Forma poética - Conforme sua estrutura poética o livro pode ser dividido em oito versos de tamanho quase igual.
1. - Capítulo 1:2-6 - Uma descrição de Javé vingador, o qual não deixará impune o crime.
2. - Capítulo 1:7-12 - Para ser fiel ao seu povo, Javé precisa destruir Nínive.
3. - Capítulo 1:13 a 2:2 - O livramento prometido a Judá e o juízo prometido a Nínive.
4. - Capítulo 2:3-8 - Uma serie de brilhantes descrições da captura da cidade; fora, os inimigos brandindo gloriosamente suas armas, carros correndo pelas ruas, brilhando como relâmpagos. Contudo, ai, ai, ai, tarde demais! As portas foram abertas e seus guerreiros deram as costas, fugindo às pressas. 
A rainha foi feita cativa e suas donzelas se lamentavam, batendo no peito.
5. - Capítulos 2:9 a 3:1 - Os habitantes se enchem de grande terror: de “joelhos trêmulos”. A cidade sanguinária, antes cheia, agora é saqueada.
6. - Capítulo 3:2-7 - Novos carros correm contra a cidade condenada. Nada os atrapalha, exceto as montanhas de cadáveres que enchem as ruas da cidade. A desavergonhada rameira está prostrada e desnuda.
7. - Capítulo 3:8-13 – Assim, No-amón se rendeu; assim também terá de fazê-lo Nínive. 
Não há como escapar.
8. - Capítulo 3:14-19 - A resistência será em vão. Como a locusta devoradora, virão os inimigos de Nínive. De fato, seu rei já pereceu e o seu povo se encontra esparso como ovelhas sem pastor. Ao ver a sua queda, as nações se regozijam.Quanto à forma poética, o livro de Naum é um dos mais lindos de todo o Velho Testamento. Nenhum outro profeta, exceto Isaías, pode-se dizer que se iguala a Naum em arrojo, ardor e sublimidade. Suas descrições são sumamente vivas e impetuosas. Sua linguagem é forte e brilhante, seu ritmo tem o estrondo do trovão, saltando e brilhando como um relâmpago, quando ele descreve os homens a cavalo e os carros. Por consenso geral, Naum é considerado um dos mestres do estilo hebraico. Sua excelência suprema não é a emoção, mas o poder de descrição, o qual, pelo seu indômito vigor e cor resplandecente, pelo expressivo e dramático de sua fraseologia, jamais foi superado. 
VI - Mensagem - O profeta realmente resume a sua mensagem em Naum 1:7-9. Ele é preeminentemente um profeta que tem uma só idéia - a destruição de Nínive. Convencido de que Javé, mesmo sendo tardio a irar-se, não deixará de se vingar dos seus adversários, Naum projeta a luz do governo moral de Deus sobre Nínive, entoando o canto fúnebre do opressor maior do mundo. É o castigo do Senhor, por tanto tempo adiado, mas que é seguro e será completo e final.Naum se diferencia notavelmente dos seus predecessores, bem como dos seus contemporâneos - Jeremias e Sofonias - os quais visavam primeiramente a reforma de Israel. Em vez disso, o estribilho ou refrão de sua mensagem é uma certa forma de ardente indignação, expressando os sentimentos reprimidos dos seus compatriotas, os quais têm sofrido perseguições durante gerações, sentimentos que agora crepitam como chamas de fogo sobre o inimigo nacional de Israel. É a humanidade ultrajada que desperta e pede vingança. Duas vezes se escuta o refrão que diz: “Eis que eu estou contra ti, diz o SENHOR dos Exércitos, e queimarei na fumaça os teus carros, e a espada devorará os teus leõezinhos, e arrancarei da terra a tua presa, e não se ouvirá mais a voz dos teus mensageiros” (Naum 2:13 e 3:5). 
Por PR. CLEBER BARROS - cleberbarros2@hotmail.com
Fontes: www.iset-teologia.blogspot.com
http://personagembiblico.blogspot.com.br/2011/06/naum-o-profeta-poeta.html

sábado, 2 de julho de 2016

Lembrei agorinha... Considere o julgamento de Deus sobre os pastores de Israel: "Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! ... Comeis a gordura, vestis-vos da lã e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas. A fraca não fortalecestes, a doente não curastes, a quebrada não ligastes, a desgarrada não tornastes a trazer e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza. ...as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a terra, sem haver quem as procure ou quem as busque" (Ezequiel 34:2-6). Considerando a temerosa inevitabilidade de tal relato, quem aspiraria ao episcopado? A resposta: somente aqueles que amam as ovelhas tão sinceramente que não podem suportar vê-las sem pastores. Estes são os únicos homens a quem Deus daria tal trabalho, e para eles é a promessa: "Ora, logo que o Supremo Pastor se manifestar, recebereis a imarcescível coroa da glória" (1 Pedro 5:4)... Por Sewell Hall - O Que Esta Escrito? - Andando na Verdade (- por Dennis Allan)...




"Porque, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla, num espelho, o seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla, e se retira, e para logo se esquece de como era a sua aparência. Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negli-gente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar" (Tiago 1:23-25).

Tiago nos diz, nesses versículos, exatamente como devemos usar a Bíblia. Devemos estudar para nos vermos mais claramente, com disposição para mudar e corrigir cada defeito que observamos. A pessoa que usa a Bíblia desse modo será abençoada em seu crescimento espiritual.

Contudo, há uma grande tentação para se usar a Bíblia como janela, no lugar de espelho. Em vez de se olhar no espelho, para ver como posso melhorar, é mais fácil olhar pela janela para ver os erros dos outros. Esse era o problema do fariseu que orava em Lucas 18:11-12. Em vez de ver seus próprios problemas, ele se confortava com o fato de haver outros "pecadores maiores" em volta dele. Quão facilmente defendemos nossos próprios erros encontrando alguém que julgamos ser "pior"!

Jesus conheceu grande quantidade de pessoas que se achavam justas, que passavam seu tempo olhando pela janela para criticar e condenar outras. Ele certa-mente deve ter pensado em algumas delas quando pregou o sermão do monte. Ali, ele advertiu contra tal julgamento condenatório. Precisamos primeiro aplicar a verdade em nossas vidas antes de tentarmos resolver os problemas de outros (Mateus 7:1-5).

Contudo, isso não quer dizer que devemos ignorar o pecado de nosso irmão. Pelo contrário, temos que corrigir os que erram (Gálatas 6:1; Mateus 18:15-17). Mas quando escondemos nossa própria impiedade atrás dos pecados de outros, não estamos seguindo a Deus. Podemos enga-nar outras pessoas. Podemos até enganar a nós mesmos. Mas Deus fez o espelho, e sabe exatamente o que ele reflete!

Estudo bíblico honesto exige coração sincero e humilde.

- por Dennis Allan

** Estudos Bíblicos (... os autores e editoras, que retêm direitos autorais sobre seu próprio trabalho).
estudosdabiblia.net Fonte... http://www.estudosdabiblia.net/1999119.htm