Meu Deus, Perdoa esses homens, por não saberem o que fazem... E que um dia ainda possam ver o Vosso Esplendor que está no Unigênito Filho de Deus... (Esta é a minha oração e também que possamos todos Orar por todos nós em Especial pela Nação Brasileira).
O patch atualmente lê: ". Lenoir City Police Department"Há um triângulo em seu centro com as palavras, "Indústria, religião, educação", colocado em torno dele.
Continuar a leitura deste assunto no link da fonte original da notícia a seguir:
"Nossa cidade, nosso município não discrimina pessoas e acreditamos que a polícia tem
o direito de usar o patch", adicionou Lenoir residente da cidade Ron Jordão.
De acordo com Aiken, que já foi o chefe de Polícia da Cidade Lenoir, o patch já existe desde os anos 1970. Ele disse 10News ele não se lembrava de que causar quaisquer problemas no passado.
Lenoir City chefe de polícia Don White não quis comentar sobre o assunto.
Nossa identidade é de filhos e não de escravos. E é por isso que Ele derramou Seu Espírito sobre nós:
"O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do Senhor, para que Ele seja glorificado."
Isaías 61:1-3
Que neste Dia da Abolição da Escravatura, como um filho valoroso sobre quem está o Espírito de Deus, você se levante e lute uma vez mais contra as diversas formas de escravidão no mundo.
Nosso projeto "Crianças da Índia" salva crianças do tráfico humano e lhes dá dignidade e esperança de vida. Una-se a nós nesta luta. Para doar clique aqui:
Cristo nos libertou do império das trevas. Já não somos escravos, somos livres! (E Assim seja)...
O calendário da Igreja anuncia a chegada do tempo denominado Pentecostes. Nessa época, coloca-se em evidência a descida do Espírito Santo sobre a primeira comunidade, das discípulas e dos discípulos de Jesus Cristo, reunida na cidade de Jerusalém. Nesse maravilhoso acontecimento cumpre-se a promessa deixada por Jesus no período de seu ministério terreno: “Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai, permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24.49).
Nessa teia, o Evangelista Lucas registra os passos importantes da descida do Espírito Santo (Atos 2.1-4). Em ato contínuo, o Apóstolo Pedro, movido pelo impulso do Espírito, prega um sermão contagiante (Atos 2.14-41). Na verdade, é mais do que um sermão, é uma plataforma de vida e missão para a comunidade que acabara de nascer sob a dinâmica do Espírito Santo.
O Livro de Atos descreve as ações do Espírito Santo nas circunstâncias culturais mais diferentes e trazendo à memoria o ministério contagiante de Jesus Cristo: “Da multidão dos que creram era um o coração e alma [...] Com grande poder, os apóstolos davam o testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4.32-33).
Quais as lições da mensagem renovadora do Espírito Santo para a vida da nossa Igreja?
Com certeza, precisamos ouvir a voz do Espírito Santo neste tempo chamado hoje. Do mesmo modo, reconhecer que carecemos caminhar nos passos de uma Igreja cristológica, pneumática e missionária de discípulas e discípulos.
Acreditamos que o Espírito Santo nos inquieta para que andemos no caminho da maturidade espiritual. Precisamos aprender a ser uma comunidade de discípulas e discípulos que se dispõe a buscar o caminho da maturidade que passa pela obediência. O maior exemplo de discípulo maduro é próprio Senhor Jesus Cristo. Ele viveu a escola da obediência (Hebreus 5.7-9). Ele foi guiado pelo Espírito Santo (Marcos 1.12).
Nessa senda, uma Igreja conduzida pelo Espírito Santo em seu discipulado deverá:
• Aprender com seus próprios erros, beneficiando-se, positivamente, com as lições que eles deixam. Esse caminho exige humildade, quebrantamento e disposição para ouvir o tom do Espírito Santo para o caminho da maturidade.
• Regozijar-se em seu relacionamento com as demais Igrejas cristãs dentro do propósito deixado por Jesus Cristo (João 17). Do mesmo modo, manter uma atitude de diálogo e respeito, à luz da pluralidade existente na nossa sociedade. Percebe-se no contexto atual, fanatismo, intolerância, violência, como também sinais de divisões internas e externas, comprometendo o testemunho eficaz do Evangelho de Jesus Cristo.
• Tornar-se uma comunidade de discípulas e discípulos e de servas e servos, “Para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus” (Efésios 2.7).
• Empenhar-se, corajosamente a fim de abandonar sua autocentralização eclesiástica (clericalismo). Faz-se necessário rever no contexto da nossa Igreja a revolucionária proposta anunciada pelo Reformador Martinho Lutero: a Doutrina do Sacerdócio Universal de todos os Crentes.
• Eleger modelos de estruturas flexíveis que facilitem sua presença e testemunho na comunidade dentro de um contexto marcado pela urbanização. Uma igreja movida pelo espírito missionário de Jesus Cristo se coloca em devidas condições, a fim de estar presente na vida das pessoas diante das variadas formas de pressões e inseguranças oportunizando espaços de comunhão e acolhimento. A Igreja está sempre nos caminhos da missão.
• Aparelhar-se como vanguarda de Deus no mundo. Por isso, precisa fazer uma pausa na presença de Deus e repensar sobre a autenticidade de sua ação sacerdotal, profética, pastoral e missionária na hora presente. O exemplo da ação do Espírito Santo na comunidade primitiva provocou o despertamento de dons e ministérios a partir das necessidades daquela comunidade que dava os seus primeiros passos (Atos 6.1-7).
Viver a dinâmica de um discipulado frutífero ressoa como uma proposta não muito agradável. Nota-se uma grande movimentação de igrejas, que tem como modelo a facilidade do evangelho, a superficialidade das relações humanas, estrelismos eclesiásticos, as promessas de prosperidade, bem como uma proposta de evangelho sem cruz e sem ressurreição.
Colocar-se nas pegadas do seguimento do Espírito Santo, em busca da maturidade, é ao mesmo tempo desafiador e um sinal de insatisfação como o quadro de muitas igrejas que vivem num processo de estagnação, não tendo mais nada para conservar, centrada em modelos que não dizem nada à sociedade em que vivemos com seus desafios presentes.
Desejamos ansiosamente que o sopro do Espírito Santo coloque todas as Igrejas, todas as discípulas e discípulos na plataforma de Atos 2.1-12. Aqui, deu-se, propriamente, a inauguração da Igreja Cristã, presidida pelo Espírito Santo cujo sopro demoliu as formas de barreiras, sacudiu o jugo do judaísmo e abriu novos horizontes, a fim de que as grandezas divinas fossem proclamadas a todos os povos em sua linguagem e seu jeito de viver sem qualquer distinção. Aqui, o modelo era Jesus Cristo, em sua plenitude cujo serviço correspondia ao desejo salvador e reconciliador: servir para salvar.
Queira Deus, que a nossa Igreja prossiga nos caminhos da cruz e, com certeza, na cruz está a fecundidade da vida e do Evangelho, sob o hálito purificador do Espírito Santo.
No terceiro domingo de maio, nós vamos comemorar um dos dias mais importantes para quem acredita em Jesus Cristo, o dia em que lembramos que Ele ainda está no meio de nós!
E Muito Mais Bem Assim: E, JESUS: Voltando-se para os discípulos, disse-lhes em particular: Bem-aventurados os olhos que vêem o que vós vedes, pois vos digo que muitos Profetas e Reis desejaram ver o que vós vedes e não e ouvir o que ouvis e não ouviram. (Evangelho segundo São Lucas Cap. 10 Versículos 16 - 24) ORA - RC ...
Aos seus apóstolos, Jesus ordena: <<Fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei>> (Mt 28,19-20).
“O semeador saiu a semear sua semente.
(…) A semente é a Palavra de Deus.”
(Lc 8,5.11)
Fonte de Leitura e imagem: E-mail para dúvidas e sugestões de matérias: juventude@psaoroque.com.br
RATIFICO BEM ASSIM: No Dia do Trabalhador sempre é bom se ter essa lembrança... * Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio. Provérbios 6:6...
Mestre; o mar se revolta, as ondas nos dão pavor O céu se reveste de trevas não temos um Salvador Não te incomodas conosco? podes assim dormir? Se a cada momento estamos bem perto de submergir As ondas atendem ao meu mandar: sossegai! Seja o encapelado mar A ira dos homens, o gênio do mal Tais águas não podem a nau tragar Que leva o Senhor Rei do céu e mar Pois todos ouvem o meu mandar: sossegai, sossegai! Convosco estou para vos salvar: sim, sossegai! Mestre na minha tristeza estou quase a sucumbir A dor que perturba minha alma, eu peço-te, vem banir De ondas do mal que encobrem, quem me fará sair? Pereço sem ti, ó meu Mestre, vem logo, vem me acudir Mestre, chegou a bonança, em paz vejo o céu e mar O meu coração goza calma que não poderá findar Fica comigo,ó meu Mestre, dono da terra e céu E assim chegarei bem seguro ao porto, destino meu.
1 Ó mestre o mar se revolta; as ondas nos dão pavor; o céu se reveste de trevas não temos um salvador! Não se te dá que morramos? Podes assim dormir. Se a cada momento nos vemos, sim, prestes a submergir?
- "As ondas atendem o meu mandar: sossegai! Seja o encapelado mar a ira dos homens o gênio do mal? Tais águas não podem a nau tragar, que leva o senhor, Rei dos céus e mar, pois todos ouvem o meu mandar: Sossegai!- sossegai! Convosco estou para vos salvar: sim, sossegai!"
2 Mestre, na minha tristeza estou quase a sucumbir: a dor que pertuba minha alma. Oh! Peço-te, vem banir! De ondas do mal que me encobrem; quem me fará sair? Pereço, sem ti. Oh! Meu mestre! Vem Logo, vem me acudir!
3 Mestre, chegou a bobança, em paz eis do céu e o mar! O meu coração goza calma que não poderá findar. Fica comigo. Oh! Meu mestre, dono da terra e céu, e assim chegarei bem seguro ao porto, destino meu.
33º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora.
A cada ano que passa, e cada vez que me sento diante do computador para escrever sobre o grande evento dos Gideões Missionários da Última Hora, procuro palavras e sempre me vejo contagiado pelas emoções vividas nos anos anteriores. E entendo que isso acontece porque a visão não muda, a visão é sempre a mesma, conquistar o mundo através da evangelização...
A cada ano que passa, e cada vez que me sento diante do computador para escrever sobre o grande evento dos Gideões Missionários da Última Hora, procuro palavras e sempre me vejo contagiado pelas emoções vividas nos anos anteriores. E entendo que isso acontece porque a visão não muda, a visão é sempre a mesma, conquistar o mundo através da evangelização.
E para confirmarmos tudo isso, a partir do dia 25 de abril de 2015, mais uma vez começa uma grande maratona de pregações e conscientização missionária aqui em nossa sede nacional em Camboriú, SC - Brasil.
Como em todos os anos, inúmeros pregadores com a mesma visão: Evangelização! Milhares de cantores do Brasil e exterior também marcam presença para louvar, e através de suas músicas sacras dar o mesmo recado, a mensagem de evangelização.
Estamos vivendo em um mundo que caminha em duas direções, duas grandes filas em diferentes caminhos, e é justamente aí onde deve estar nossa influência. FILAS INTERMINÁVEIS, é exatamente isso que vejo no mundo. Uma fila que parece nunca mais acabar. Filas de homens, mulheres e crianças pedindo socorro, famintos e sedentos, que clamam sem cessar dia e noite no mundo inteiro, uma fila que tem o mesmo grito, o mesmo som, o mesmo clamor, o mesmo tom de voz e a mesma linguagem, mesmo que em idiomas e dialetos diferentes.
O grito é mesmo: “quem poderá nos ajudar?!”. Esse é o grito que ouço, que ecoa das montanhas, ilhas, aldeias, continentes e das nações que ainda não conhecem o grande amor salvador de Cristo. Uma fila gigantesca que nos desperta nas madrugadas frias e silenciosas, gritos que não consigo evitar de ouvi-los. Sei que mesmo muito lentamente, a fila do desespero e de gritos de terror vai diminuindo, e que a cada dia que passa salvos vão nascendo em várias partes do mundo.
Hoje entendo que essa fila interminável está diminuindo por estarmos conquistando, salvando e resgatando almas do terror, da perdição eterna. Para que a fila dos resgatados cresça, unamo-nos com a máxima urgência! É por isso que estamos nessa grande luta para mais uma vez realizar o 33º Congresso de Missões, que traz um tema extraordinário, responsabilizando-nos mais e mais na evangelização mundial: “Gideões: para vocês, que valor tem uma alma? Salvem-na!”. Traduzindo: vamos diminuir essa fila interminável de perdição e aumentar a nossa fila, a fila dos salvos.
Creio com todas as nossas forças que conseguiremos vencer essa guerra que foi iniciada na cruz do Calvário. Ainda sou daqueles que creem no impossível, que ainda acredita no ser humano, que ainda acredita no crente em Jesus Cristo. Preciso fazer um grande pedido: que nos unamos mais uma vez aqui em Camboriú com aqueles que estarão em suas cidades, que abracemos essa causa e façamos do evangelho a nossa bússola e, assim, seguirmos o caminho da salvação e plena libertação do povo que ainda vive cativo.
Lembre-se: juntos somos mais fortes, como ouvi certa vez em uma tribo africana: se queremos ir rápido, vamos sozinho, mas se quisermos ir longe, precisamos ir em grupos, porque um ajuda o outro no momento de fraqueza. Nossa caminhada é longa e por isso precisamos nos unir com urgência, porque juntos chegaremos ao local desejado.
Saiu nos jornais o resultado de uma pesquisa do IBGE com dados interessantes sobre a realidade evangélica no Brasil. O dado que mais nos chamou a atenção é o que diz respeito à categoria evangélica que mais cresce: o “evangélico sem igreja”. A maior parte desse grupo não é de evangélicos “nominais” (os que se autodenominam evangélicos, mas não frequentam uma igreja); antes, é composta pelos que se consideram evangélicos, mas não se identificam com denominação alguma. Longe de ser “nominal” ou “não-praticante”, o evangélico sem igreja talvez frequente várias igrejas sem se definir por uma; ou pode ser que assista a uma igreja durante alguns meses, antes de passar facilmente a outra. Com isso, não chega a se sentir assembleiano ou batista ou presbiteriano ou quadrangular. Existe, então, um setor crescente de pessoas que se identificam como evangélicas, mas não como pertencentes a uma determinada denominação.
Há também outra tendência que logo vai aparecer. Ainda não temos os resultados religiosos do Censo de 2010, mas as pesquisas recentes indicam que a porcentagem de evangélicos continua crescendo -- não no ritmo dos anos 90 (que foi inteiramente excepcional), mas voltando ao ritmo de crescimento que caracterizou os anos 50, 60, 70 e 80. Contudo, esse crescimento um dia vai parar. Tal afirmação não é uma questão de “falta de fé”! Mesmo estatisticamente, nenhum processo de crescimento pode durar para sempre. Percebemos, pelas tendências atuais, que o fim do crescimento evangélico no Brasil pode não estar distante. De cada duas pessoas que deixam de se considerar católicas, apenas uma passa a se considerar evangélica. Além disso, evidentemente, a Igreja Católica não está a ponto de desaparecer. Fenômenos como a Canção Nova e outros testemunham disso; ou seja, há formas de catolicismo que arrebanham muita gente. É verdade que o catolicismo continua diminuindo numericamente, mas principalmente entre adeptos nominais ou de vínculo fraco. Existe um núcleo sólido que não está desaparecendo e que constitui, provavelmente, em torno de 25 a 30% da população. Pelas tendências atuais, será difícil que os evangélicos, que hoje são em torno de 20%, passem de 35% da população.
Tudo isso significa que logo vivenciaremos uma nova fase da religião evangélica no Brasil. Estamos desde os anos 50 na fase do crescimento rápido. (Antes dos anos 50 as igrejas não cresciam tanto.) Crescimento rápido significa que a igreja média tem poucas pessoas que nasceram evangélicas, mas muitas que se converteram, inclusive que acabaram de se converter. Essa situação é privilegiada sob muitos aspectos, mas também tem certas implicações. Quando terminar a fase do crescimento rápido -- provavelmente nas próximas duas ou três décadas --, haverá outro perfil em uma igreja média: mais pessoas que “nasceram na igreja” e menos que se converteram ou que acabaram de se converter. Com isso, muitas coisas mudarão. O perfil de liderança eclesiástica exigida mudará. O crescimento rápido privilegia certo tipo de líder: o que tem um ministério capaz de atrair novos membros. Isso, claro, é muito importante, e sempre haverá espaço para esse tipo de líder. Porém, com a estabilização da igreja, haverá mais espaço para outras modalidades de liderança. E, como sabemos pelo Novo Testamento, os ministérios na igreja são múltiplos e variados. Não devemos ter uma linha de montagem de líderes cristãos com todos exatamente iguais. Temos de abraçar a variedade de ministérios e de tipos de líder evangélico.
Por que no futuro uma variedade de tipos de líder será ainda mais importante? Quando as igrejas crescem muito, a exigência é fazer bem o bê-á-bá, pois há sempre pessoas novas chegando. Entretanto, quando há uma comunidade estabilizada numericamente, com mais pessoas com muito tempo de vivência evangélica, outras exigências ganham força. “Entre a conversão e a morte, o que tenho de fazer? Como desenvolvo a minha fé? Como devo crescer nas mais variadas áreas? O que significa ser discípulo de Cristo em todas as dimensões da vida? O que a fé evangélica tem a dizer sobre as questões que agitam a sociedade?” Haverá, então, mais exigência por um ensino variado e por pessoas que saibam falar para a sociedade em nome da fé evangélica. Precisaremos de pessoas preparadas nas mais diversas áreas de interface com a sociedade; portanto, precisaremos de ministérios cada vez mais diversificados. Esse tipo de líder não aparece da noite para o dia, pois a formação leva tempo. O carisma e o autodidatismo não bastam nesses casos.
Além disso, será cada vez mais importante a questão da transparência: primeiro, porque é uma demanda do próprio evangelho e, segundo, porque (queira Deus!) o Brasil de 2040 terá uma democracia mais limpa e transparente. Os líderes evangélicos do futuro precisarão ter vida pessoal capaz de ser examinada. Haverá menos tolerância para o líder inacessível e opaco, que vive atrás das máscaras. Em vez disso, uma liderança mais exposta e vulnerável será exigida. E as técnicas não ajudam nisso. O que produz esse tipo de líder é um profundo processo de formação pessoal, que leva tempo.
Se não houver pessoas à altura, é possível que, quando terminar o crescimento rápido, em vez de uma comunidade evangélica estabilizada em torno de 35% durante gerações e com um efeito benéfico profundo na vida do país, haja um decréscimo na porcentagem de evangélicos. A curva numérica que agora ascende rapidamente pode cair de forma igualmente rápida. O evangélico ingênuo, que acha que isso nunca poderá acontecer, desconhece a história da igreja cristã, pois isso aconteceu algumas vezes em outros países. Se não tivermos um olhar para o futuro, para perceber os desafios de amanhã e nos preparar hoje para eles, a probabilidade é que esse declínio aconteça.
Portanto, o primeiro desafio de hoje em função do futuro é formar um leque de tipos de líder, com ministérios variados, mas sempre humildes e com vidas transparentes. E o segundo desafio é a recuperação da Bíblia. A identidade evangélica não deve estar ligada meramente a uma tradição que se chama evangélica. Antes, ser evangélico significa a vontade de ser verdadeiramente bíblico, em todas as dimensões da vida com Cristo. E a Bíblia é um grande país, um terreno vasto, que precisamos conhecer por inteiro. Todavia, perdemos muito o sentido de ser bíblico. É raro hoje ouvir sermões verdadeiramente embasados na Bíblia. São mais comuns aqueles que nem sequer partem da Bíblia, ou aqueles em que o pregador lê um texto bíblico para depois falar de outro assunto. É incomum a interação séria com o texto bíblico, em que se deixa o texto falar para depois se fazer as aplicações para a vida pessoal, comunitária e social. É raro porque é difícil. Esse tipo de mensagem requer formação, preparo, pensamento, meditação. Via de regra, na fase atual do crescimento rápido, é mais fácil não fazer tudo isso, se preocupar apenas em ter uma igreja cheia.
Em um futuro próximo, porém, esse enfoque será cada vez mais necessário. Se não recuperarmos a capacidade de interagir com o texto bíblico, de deixá-lo falar a nós e, a partir disso, tirar as implicações individuais, eclesiásticas e nacionais, nos mostraremos irrelevantes. Assim, é possível que a curva decline logo após a estabilização, pois a capacidade de estudar e ensinar a Bíblia é algo que não se constrói da noite para o dia. É necessário exigirmos de nossos líderes que ensinem a Palavra, que interajam profundamente com o texto bíblico, que não fujam! Contudo, o bom ensino na igreja precisa também ser complementado pela leitura individual. É fundamental adquirir menos livros água com açúcar ou triunfalistas e mais leituras que nos embasem biblicamente.
O processo, portanto, tem de começar com os membros comuns exigindo uma melhor qualidade de ensino e de literatura. A nova liderança para fazer frente aos desafios de 2030 e 2040 só vai surgir se houver uma demanda articulada a partir dos membros das igrejas.
Dentro do tema da recuperação da Bíblia, insisto na centralidade dos Evangelhos. Comenta-se que a fé evangélica se tornou prisioneira da cultura religiosa da barganha. Ora, uma das maneiras de superar a cultura da barganha é incentivar a dedicação a uma causa (como fazem os movimentos políticos mais ideológicos). O problema, neste caso, é a persistência ao longo do tempo, a capacidade de continuar dedicado a ela durante décadas e apesar dos contratempos. Porém, existe uma outra maneira de combatermos a cultura religiosa da barganha: encantando-nos com a figura de Cristo, com a humildade amorosa de sua figura humana retratada nos quatro Evangelhos. O melhor antídoto para a cultura da barganha é o fascínio por Cristo, que advém do estudo sério dos Evangelhos.
** A igreja evangélica Brasileira de 2040 precisará, portanto, de líderes mais diversos nos seus dons, profundos no seu conhecimento e sabedoria e transparentes nas suas vidas; e precisará ter redescoberto o verdadeiro sentido de ser evangélico, que é a vontade de ser profundamente bíblico em toda a nossa existência. Esses dois requisitos existirão se a igreja de hoje tomar as medidas necessárias.
• AUTOR: Paul Freston, inglês naturalizado brasileiro, é professor colaborador do programa de pós-graduação em sociologia na Universidade Federal de São Carlos e professor catedrático de religião e política em contexto global na Balsillie School of International Affairs e na Wilfrid Laurier University, em Waterloo, Ontário, Canadá.
"100 milhões de Bíblias produzidas" é destaque na revista A Bíblia no Brasil
O feito histórico alcançado pela Gráfica da Bíblia em apenas 16 anos de existência é o tema da matéria de capa desta edição. A reportagem aborda todo o processo de produção bíblica que resultou no número recorde, divulga detalhes da grande Festa da Bíblia marcada para 10 de Junho, traz opiniões de importantes lideranças religiosas, além de testemunhos de pessoas transformadas com a Palavra de Deus.
Confira também outros assuntos em destaque na revista:
- Brasil é sede da Feira de Editores das Sociedades Bíblicas
- A Bíblia na reconstrução do Haiti
- O centenário da Bíblia coreana
- Família cristã celebra o Dia da Bíblia
- Tradução Brasileira ganha nova edição
- Lançamentos: Bíblia da Mamãe e Novo Testamento da Bíblia Conselheira
Para se manter informado sobre a Causa da Bíblia no país e no mundo, leia e assine a revista A Bíblia no Brasil . Recebi por e-mail!!!!
** Desde a fundação da SBB, em 1948, a revista A Bíblia no Brasil vem informando a seus leitores os principais acontecimentos do Brasil e do mundo em torno da Palavra de Deus. Com periodicidade trimestral, esta revista é um veículo fundamental para aqueles que querem saber sobre as atividades desenvolvidas pela SBB para divulgar, traduzir e distribuir a Bíblia Sagrada. Nesta seção, você poderá consultar os números desta publicação, a partir de 2006.
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Abr a Jun - 2011 Edição nº 231
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Jan a Mar - 2006 Edição nº 210
Aos 22 minutos do Vídeo trás a seguinte mensagem: "COMO OUVIRÃO SE NÃO HÁ QUEM PREGUE - E COMO PREGAR SE NÃO QUEM SE DISPÕE A IR E COMO CRERÃO NAQUELE DE QUE NADA OUVIRAM - EIS-ME AQUI SENHOR"!!!!!!
Jeremias capítulo 33 - versículo 06 até o versículo 08.
06- Eis que lhe trarei a ela saúde e cura e os sararei; e lhes revelarei abundância de Paz e segurança.
07- Restaurarei a sorte de Judá e de Israel e os edificarei como no princípio.
08- Purifica-los-ei de toda a sua iniquidade com que pecaram contra mim; e perdoarei todas as suas iniquidades com que pecaram e transgrediram contra mim.
(Fonte esta na Bíblia Sagrada).
Mais uma de minhas complementações de postagens com contribuições valiosas que andei lendo na Web/Internet e com as devidas referências de autoria: O propósito deste projeto é que em um ano você leia toda a Bíblia!
Jeremias 33:1-13 Promessas de paz e prosperidade;
Jeremias 33:14-26 Repetição da promessa do Renovo de Davi;
33.1 Veio a palavra do SENHOR a Jeremias, segunda vez, estando ele ainda encarcerado no pátio da guarda, dizendo:
33.2 Assim diz o SENHOR que faz estas coisas, o SENHOR que as forma para as estabelecer (SENHOR é o seu nome):
33.3 Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas, que não sabes.
33.4 Porque assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, a respeito das casas desta cidade e das casas dos Reis de Judá, que foram derribadas para a defesa contra as trincheiras e a espada:
33.5 Quando se der a peleja contra os caldeus, para que eu as encha de cadáveres de homens, feridos por minha ira e meu furor, porquanto desta cidade escondi o meu rosto, por causa de toda a sua maldade,
33.6 eis que lhe trarei a ela saúde e cura e os sararei; e lhes revelarei abundância de paz e segurança. 33.7 Restaurarei a sorte de Judá e de Israel e os edificarei como no princípio.
33.8 Purificá-los-ei de toda a sua iniqüidade com que pecaram contra mim; e perdoarei todas as suas iniqüidades com que pecaram e transgrediram contra mim.
33.9 Jerusalém me servirá por nome, por louvor e glória, entre todas as nações da terra que ouvirem todo o bem que eu lhe faço; espantar-se-ão e tremerão por causa de todo o bem e por causa de toda a paz que eu lhe dou.
33.10 Assim diz o SENHOR: Neste lugar, que vós dizeis que está deserto, sem homens nem animais, nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém, que estão assoladas, sem homens, sem moradores e sem animais, ainda se ouvirá;
33.11 a voz de júbilo e de alegria, e a voz de noivo, e a de noiva, e a voz dos que cantam: Rendei graças ao SENHOR dos Exércitos, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre; e dos que trazem ofertas de ações de graças à Casa do SENHOR; porque restaurarei a sorte da terra como no princípio, diz o SENHOR.
33.12 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda neste lugar, que está deserto, sem homens e sem animais, e em todas as suas cidades, haverá morada de pastores que façam repousar aos seus rebanhos.
33.13 Nas cidades da região montanhosa, e nas cidades das planícies, e nas cidades do Sul, na terra de Benjamim, e nos contornos de Jerusalém, e nas cidades de Judá, ainda passarão os rebanhos pelas mãos de quem os conte, diz o SENHOR.
33.14 Eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que cumprirei a boa palavra que proferi à casa de Israel e à casa de Judá.
33.15 Naqueles dias e naquele tempo, farei brotar a Davi um Renovo de justiça; ele executará juízo e justiça na terra.
33.16 Naqueles dias, Judá será salvo e Jerusalém habitará seguramente; ela será chamada SENHOR, Justiça Nossa.
33.17 Porque assim diz o SENHOR: Nunca faltará a Davi homem que se assente no trono da casa de Israel;
33.18 nem aos sacerdotes levitas faltará homem diante de mim, para que ofereça holocausto, queime oferta de manjares e faça sacrifício todos os dias.
33.19 Veio a palavra do SENHOR a Jeremias, dizendo:
33.20 Assim diz o SENHOR: Se puderdes invalidar a minha aliança com o dia e a minha aliança com a noite, de tal modo que não haja nem dia nem noite a seu tempo,
33.21 poder-se-á também invalidar a minha aliança com Davi, meu servo, para que não tenha filho que reine no seu trono; como também com os levitas sacerdotes, meus ministros.
33.22 Como não se pode contar o exército dos céus, nem medir-se a areia do mar, assim tornarei incontável a descendência de Davi, meu servo, e os levitas que ministram diante de mim.
33.23 Veio ainda a palavra do SENHOR a Jeremias, dizendo:
33.24 Não atentas para o que diz este povo: As duas famílias que o SENHOR elegeu, agora as rejeitou? Assim desprezam a meu povo, que a seus olhos já não é povo.
33.25 Assim diz o SENHOR: Se a minha aliança com o dia e com a noite não permanecer, e eu não mantiver as leis fixas dos céus e da terra,
33.26 também rejeitarei a descendência de Jacó e de Davi, meu servo, de modo que não tome da sua descendência quem domine sobre a descendência de Abraão, Isaque e Jacó; porque lhes restaurarei a sorte e deles me apiedarei.