quarta-feira, 13 de maio de 2015

Que neste Dia da Abolição da Escravatura, como um filho valoroso sobre quem está o Espírito de Deus, você se levante e lute uma vez mais contra as diversas formas de escravidão no mundo. E assim podemos Lembrar o que esta escrito neste 13 de Maio em.... Isaías 61:1-3

Nossa identidade é de filhos e não de escravos. E é por isso que Ele derramou Seu Espírito sobre nós: 
"O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do Senhor, para que Ele seja glorificado."

Isaías 61:1-3


Que neste Dia da Abolição da Escravatura, como um filho valoroso sobre quem está o Espírito de Deus, você se levante e lute uma vez mais contra as diversas formas de escravidão no mundo.

Nosso projeto "Crianças da Índia" salva crianças do tráfico humano e lhes dá dignidade e esperança de vida. Una-se a nós nesta luta. Para doar clique aqui:
Assim também pude ler em comentário bem assim:
Cristo nos libertou do império das trevas. Já não somos escravos, somos livres! (E Assim seja)...
O calendário da Igreja anuncia a chegada do tempo denominado Pentecostes. Nessa época, coloca-se em evidência a descida do Espírito Santo sobre a primeira comunidade, das discípulas e dos discípulos de Jesus Cristo, reunida na cidade de Jerusalém. Nesse maravilhoso acontecimento cumpre-se a promessa deixada por Jesus no período de seu ministério terreno: “Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai, permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24.49).
Nessa teia, o Evangelista Lucas registra os passos importantes da descida do Espírito Santo (Atos 2.1-4). Em ato contínuo, o Apóstolo Pedro, movido pelo impulso do Espírito, prega um sermão contagiante (Atos 2.14-41). Na verdade, é mais do que um sermão, é uma plataforma de vida e missão para a comunidade que acabara de nascer sob a dinâmica do Espírito Santo.
O Livro de Atos descreve as ações do Espírito Santo nas circunstâncias culturais mais diferentes e trazendo à memoria o ministério contagiante de Jesus Cristo: “Da multidão dos que creram era um o coração e alma [...] Com grande poder, os apóstolos davam o testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4.32-33).
Quais as lições da mensagem renovadora do Espírito Santo para a vida da nossa Igreja?
Com certeza, precisamos ouvir a voz do Espírito Santo neste tempo chamado hoje. Do mesmo modo, reconhecer que carecemos caminhar nos passos de uma Igreja cristológica, pneumática e missionária de discípulas e discípulos.
Acreditamos que o Espírito Santo nos inquieta para que andemos no caminho da maturidade espiritual. Precisamos aprender a ser uma comunidade de discípulas e discípulos que se dispõe a buscar o caminho da maturidade que passa pela obediência. O maior exemplo de discípulo maduro é próprio Senhor Jesus Cristo. Ele viveu a escola da obediência (Hebreus 5.7-9). Ele foi guiado pelo Espírito Santo (Marcos 1.12).
Nessa senda, uma Igreja conduzida pelo Espírito Santo em seu discipulado deverá:
• Aprender com seus próprios erros, beneficiando-se, positivamente, com as lições que eles deixam. Esse caminho exige humildade, quebrantamento e disposição para ouvir o tom do Espírito Santo para o caminho da maturidade.
• Regozijar-se em seu relacionamento com as demais Igrejas cristãs dentro do propósito deixado por Jesus Cristo (João 17). Do mesmo modo, manter uma atitude de diálogo e respeito, à luz da pluralidade existente na nossa sociedade. Percebe-se no contexto atual, fanatismo, intolerância, violência, como também sinais de divisões internas e externas, comprometendo o testemunho eficaz do Evangelho de Jesus Cristo.
• Tornar-se uma comunidade de discípulas e discípulos e de servas e servos, “Para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, em bondade para conosco, em Cristo Jesus” (Efésios 2.7).
• Empenhar-se, corajosamente a fim de abandonar sua autocentralização eclesiástica (clericalismo). Faz-se necessário rever no contexto da nossa Igreja a revolucionária proposta anunciada pelo Reformador Martinho Lutero: a Doutrina do Sacerdócio Universal de todos os Crentes.
• Eleger modelos de estruturas flexíveis que facilitem sua presença e testemunho na comunidade dentro de um contexto marcado pela urbanização. Uma igreja movida pelo espírito missionário de Jesus Cristo se coloca em devidas condições, a fim de estar presente na vida das pessoas diante das variadas formas de pressões e inseguranças oportunizando espaços de comunhão e acolhimento. A Igreja está sempre nos caminhos da missão.
• Aparelhar-se como vanguarda de Deus no mundo. Por isso, precisa fazer uma pausa na presença de Deus e repensar sobre a autenticidade de sua ação sacerdotal, profética, pastoral e missionária na hora presente. O exemplo da ação do Espírito Santo na comunidade primitiva provocou o despertamento de dons e ministérios a partir das necessidades daquela comunidade que dava os seus primeiros passos (Atos 6.1-7).
Viver a dinâmica de um discipulado frutífero ressoa como uma proposta não muito agradável. Nota-se uma grande movimentação de igrejas, que tem como modelo a facilidade do evangelho, a superficialidade das relações humanas, estrelismos eclesiásticos, as promessas de prosperidade, bem como uma proposta de evangelho sem cruz e sem ressurreição.
Colocar-se nas pegadas do seguimento do Espírito Santo, em busca da maturidade, é ao mesmo tempo desafiador e um sinal de insatisfação como o quadro de muitas igrejas que vivem num processo de estagnação, não tendo mais nada para conservar, centrada em modelos que não dizem nada à sociedade em que vivemos com seus desafios presentes.
Desejamos ansiosamente que o sopro do Espírito Santo coloque todas as Igrejas, todas as discípulas e discípulos na plataforma de Atos 2.1-12. Aqui, deu-se, propriamente, a inauguração da Igreja Cristã, presidida pelo Espírito Santo cujo sopro demoliu as formas de barreiras, sacudiu o jugo do judaísmo e abriu novos horizontes, a fim de que as grandezas divinas fossem proclamadas a todos os povos em sua linguagem e seu jeito de viver sem qualquer distinção. Aqui, o modelo era Jesus Cristo, em sua plenitude cujo serviço correspondia ao desejo salvador e reconciliador: servir para salvar.
Queira Deus, que a nossa Igreja prossiga nos caminhos da cruz e, com certeza, na cruz está a fecundidade da vida e do Evangelho, sob o hálito purificador do Espírito Santo.
Adriel de Souza Maia.
Bispo Emérito da Igreja Metodista.
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No terceiro domingo de maio, nós vamos comemorar um dos dias mais importantes para quem acredita em Jesus Cristo, o dia em que lembramos que Ele ainda está no meio de nós!



Feliz dia de Pentecostes, 
um lembrete da Igreja Metodista no Brasil.

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