quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Você boicotaria Israel? Uma lista para ajudar

Você boicotaria Israel? Uma lista para ajudar
Se você é daqueles que adoram odiar Israel e está louco de vontade de boicotar seus produtos, aqui vai uma lista para ajudar, extraída desse site e traduzida por um leitor:
- Remova chips sionistas Pentium e Celeron.
- Desinstale seu Windows XP.
- Sistema Microsoft? Esqueça.
- Remova anti-vírus e Firewall. Já!
- Enviar e-mail? Não mais. Código de algoritmo é… israelense!
- Compre um pager! Tecnologia do telefone celular foi desenvolvida em… Israel.
- Desative seu voicemail. Israelense.
- Facebook? Não te pertence mais.
- Busca online? Cuidado, maioria é israelense.
- Usa Waze? Usava.
- Reinstalou ICQ? Sionista! Desinstale.
- Curte e-book? Curtia!
- Armazenar dados na Web? Vá com calma, maioria israelense.
- Carro elétrico? No! Polua pra sempre.
- Tomatinho-cereja delicioso? Volte pro tomatão.
- Tecnologia de irrigação contra fome na África, China, Índia e Indonésia (maior país muçulmano do mundo): é o fim!
- Genéricos: prefira os de marca. A israelense Teva é a maior do mundo!
- Câncer: cientistas israelenses na vanguarda dos tratamentos.
- HIV: já ouviu falar do AZT?
- Diabético? Evite injetar insulina com aparelhos desenvolvidos em Israel.
- Esclerose múltipla: pare Copaxone, dos mais eficazes. Laquinimod? Abandone.
- Parkinson: remova marcapasso israelense que minimiza os tremores. Interrompa Levodopa.
- Histórico de doença cardíaca ou arterioesclerose na família? Reze pra doença não ter. Detecção prévia? Não pra você.
- Epilepsia: livre-se da pulseira sionista que envia alertas!
- Apneia do sono: testes só sem aparelhos israelenses.
- Dislexia: babau pro sistema de leitura baseado na intranet.
- Alergias de pele: tratar com creme de esteroide, esqueça os sem.
- Catéteres? Protegidos contra infecção por plástico israelense.
- Cirurgia na garganta: só sem laser cirúrgico sionista!
- Colonoscopia e gastro: aborte câmeras israelenses.
- Nunca implante um coração artificial: Israel foi pioneira!
- Transplante de rim: espere doadores do mesmo tipo sanguíneo! Métodos de Israel permitem outros doares!
- Células tronco: esqueça fabulosos tratamentos!
- Tratamento dentário: esqueça os principais, scanner desenvolvido em Israel.
- Assistência humanitária e produção local: quase 40 países beneficiados.

Autor: Rodrigo Constantino / Veja Online: 

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Meus amigos e amigos dos judeus,

Neste momento que muitos destilam ódio contra o povo escolhido, veja a coragem do texto histórico no blog do Bispo Macedo. (01/08/2014)

Vida europeia
É interessante observar os pontos de vista controversos que podemos coletar mundo afora sobre um mesmo assunto.
O seguinte artigo publicado na Espanha, em 2008, foi escrito por um não judeu.
Nunca veremos este gênero de artigo na nossa imprensa. Ele ofenderia muitas pessoas. Foi escrito pelo espanhol Sebastian Vilar Rodriguez e publicado em um jornal espanhol, em 15 de janeiro de 2008.
Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da Europa e possivelmente ao resto do mundo.
TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ
Por Sebastian Vilar Rodriguez
Desci uma rua em Barcelona e descobri repentinamente uma verdade terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matamos seis milhões de judeus e os substituímos por 20 milhões de muçulmanos.
Em Auschwitz queimamos uma cultura, pensamento, criatividade e talento.
Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.
A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional, e, acima de tudo, como a consciência do mundo. Este é o povo que queimamos.
E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas famílias com orgulho.
Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira e crime.
Fechados nos seus apartamentos que eles recebem, gratuitamente, do governo, eles planejam o assassinato e a destruição dos seus ingênuos hospedeiros.
E assim, na nossa miséria, trocamos a cultura por ódio fanático, a habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por subdesenvolvimento e superstição.
Trocamos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego à vida – porque a vida é santa –, por aqueles que prosseguem na morte, um povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para os nossos filhos e para os deles.
Que terrível erro cometido pela miserável Europa.
O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1.200.000.000, isto é, um bilhão e duzentos milhões, ou seja, 20% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel:
Literatura
1988 Najib Mahfooz
Paz
1978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai
Economia
(ninguém)
Física
(ninguém)
Medicina
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad
TOTAL: 7 (sete)
O total da população de judeus é, aproximadamente, 14.000.000, isto é, catorze milhões, ou seja, cerca de 0,02% da população mundial.
Os judeus receberam os seguintes Prêmios Nobel:
Literatura
1910 – Paul Heyse
1927 – Henri Bergson
1958 – Boris Pasternak
1966 – Shmuel Yosef Agnon
1966 – Nelly Sachs
1976 – Saul Bellow
1978 – Isaac Bashevis Singer
1981 – Elias Canetti
1987 – Joseph Brodsky
1991 – Nadine Gordimer
Paz
1911 – Alfred Fried
1911 – Tobias Michael Carel Asser
1968 – Rene Cassin
1973 – Henry Kissinger
1978 – Menachem Begin
1986 – Elie Wiesel
1994 – Shimon Peres
1994 – Yitzhak Rabin
Física
1905 – Adolph Von Baeyer
1906 – Henri Moissan
1907 – Albert Abraham Michelson
1908 – Gabriel Lippmann
1910 – Otto Wallach
1915 – Richard Willstaetter
1918 – Fritz Haber
1921 – Albert Einstein
1922 – Niels Bohr
1925 – James Franck
1925 – Gustav Hertz
1943 – Gustav Stern
1943 – George Charles de Hevesy
1944 – Isidor Issac Rabi
1952 – Felix Bloch
1954 – Max Born
1958 – Igor Tamm
1959 – Emilio Segre
1960 – Donald A. Glaser
1961 – Robert Hofstadter
1961 – Melvin Calvin
1962 – Lev Davidovich Landau
1962 – Max Ferdinand Perutz
1965 – Richard Phillips Feynman
1965 – Julian Schwinger
1969 – Murray Gell-Mann
1971 – Dennis Gabor
1972 – William Howard Stein
1973 – Brian David Josephson
1975 – Benjamin Mottleson
1976 – Burton Richter
1977 – Ilya Prigogine
1978 – Arno Allan Penzias
1978 – Peter L Kapitza
1979 – Stephen Weinberg
1979 – Sheldon Glashow
1979 – Herbert Charles Brown
1980 – Paul Berg
1980 – Walter Gilbert
1981 – Roald Hoffmann
1982 – Aaron Klug
1985 – Albert A. Hauptman
1985 – Jerome Karle
1986 – Dudley R. Herschbach
1988 – Robert Huber
1988 – Leon Lederman
1988 – Melvin Schwartz
1988 – Jack Steinberger
1989 – Sidney Altman
1990 – Jerome Friedman
1992 – Rudolph Marcus
1995 – Martin Perl
2000 – Alan J.. Heeger
Economia
1970 – Paul Anthony Samuelson
1971 – Simon Kuznets
1972 – Kenneth Joseph Arrow
1975 – Leonid Kantorovich
1976 – Milton Friedman
1978 – Herbert A. Simon
1980 – Lawrence Robert Klein
1985 – Franco Modigliani
1987 – Robert M. Solow
1990 – Harry Markowitz
1990 – Merton Miller
1992 – Gary Becker
1993 – Robert Fogel
Medicina
1908 – Elie Metchnikoff
1908 – Paul Erlich
1914 – Robert Barany
1922 – Otto Meyerhof
1930 – Karl Landsteiner
1931 – Otto Warburg
1936 – Otto Loewi
1944 – Joseph Erlanger
1944 – Herbert Spencer Gasser
1945 – Ernst Boris Chain
1946 – Hermann Joseph Muller
1950 – Tadeus Reichstein
1952 – Selman Abraham Waksman
1953 – Hans Krebs
1953 – Fritz Albert Lipmann
1958 – Joshua Lederberg
1959 – Arthur Kornberg
1964 – Konrad Bloch
1965 – Francois Jacob
1965 – Andre Lwoff
1967 – George Wald
1968 – Marshall W. Nirenberg
1969 – Salvador Luria
1970 – Julius Axelrod
1970 – Sir Bernard Katz
1972 – Gerald Maurice Edelman
1975 – Howard Martin Temin
1976 – Baruch S. Blumberg
1977 – Roselyn Sussman Yalow
1978 – Daniel Nathans
1980 – Baruj Benacerraf
1984 – Cesar Milstein
1985 – Michael Stuart Brown
1985 – Joseph L. Goldstein
1986 – Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 – Gertrude Elion
1989 – Harold Varmus
1991 – Erwin Neher
1991 – Bert Sakmann
1993 – Richard J. Roberts
1993 – Phillip Sharp
1994 – Alfred Gilman
1995 – Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino
TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)
Os judeus não estão promovendo lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos.
Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.
Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas.
Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e morte a todos os infiéis. Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus problemas.
Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade antes de pedir que a humanidade os respeite.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:
“Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel.” (Benjamin Netanyahu)
Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazista, mandou que as pessoas, ao visitarem esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos. Ele fez isso porque disse de viva voz o seguinte:
“Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá embaixo, na estrada da história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.”
Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o holocausto do currículo das suas escolas, porque era uma ofensa para a população muçulmana, a qual diz que isso nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do currículo. Contudo, é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.
Já passaram mais de 60 anos depois de a Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado.
O conteúdo deste e-mail está sendo enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos e dos 10 milhões de cristãos.
Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá isso.
É intento deste e-mail que chegue a 400 milhões de pessoas. Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribuí-lo pelo mundo.
Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga: NUNCA ACONTECEU, porque isso pode ofender alguns muçulmanos nos Estados Unidos???
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Comentário bo blog do Bispo Macedo (01/08/2014:

Bispo Macedo,
Parabéns!
Em toda história do Brasil nenhum líder teve a coragem de publicar toda a verdade escrita neste texto histórico.
Com a inauguração do Templo de Salomão cumprirá o que está escrito no Livro Sagrado:
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” Sl 122:6.
Nos da Universal amamos os judeus e Israel.
Shalom Jerusalém!!!
E o que disse também por lá... Moisés Magalhães 01 DE AGOSTO DE 2014 Bispo Macedo, Parabéns!
Em toda história do Brasil nenhum líder teve a coragem de publicar toda a verdade escrita neste texto histórico.
Com a inauguração do Templo de Salomão cumprirá o que está escrito no Livro Sagrado:
“Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” Sl 122:6.
Nos da Universal amamos os judeus e Israel.
Shalom Jerusalém!!! 
Lembrando... o Amigo: Giovanni 01 DE AGOSTO DE 2014 Apenas um ponto, os judeus conquistaram 128 Prêmios nobel (s), no texto passa a impressão de ser um apenas.
Se você é daqueles que adoram odiar Israel e está louco de vontade de boicotar seus produtos, aqui vai uma lista para ajudar, extraída desse site e traduzida por um leitor:
http://prepperchimp.com/2014/07/22/so-you-want-to-boycott-israel-heres-a-list-of-products-and-services-you-need-to-start-with/

E para concluir vejam o que disse por lá o amigo: Marcos em junho 25, 2015 ...
Eu amo a nação de Israel. Sou brasileiro de nascimento e de coração. Escolhi Israel para ser minha segunda nação. O mundo civilizado será levado à destruição por causa dessa sórdida campanha contra Israel e a campanha se dá por pelo menos duas razões: inveja dos países vizinhos (governantes) e falta de visão do resto do mundo. Vejam isso: Quando o ímpio Balaque pediu a Balaão para amaldiçoar Israel, “Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo…porque eu sei que, a quem tu abençoares será abençoado, e a quem tu amaldiçoares será amaldiçoado.”, Deus falou diretamente com o profeta Balaão e ao visou: “Não irás com eles, nem amaldiçoarás a este povo, porquanto é bendito.”
Quando o pérfido Balaque insistiu com Balaão para que este amaldiçoasse Israel, “De Arã me mandou trazer Balaque, rei dos moabitas, das montanhas do oriente, dizendo: Vem, amaldiçoa-me a Jacó; e vem, denuncia a Israel”, o profeta Balaão, já temeroso depois que a mula falou com ele e o Anjo do Senhor se interpôs no seu caminho, respondeu: “Como amaldiçoarei o que Deus não amaldiçoa? E como denunciarei, quando o Senhor não denuncia?” 
(Livro de Números 22: 6, 12 e 23:7 e 8). Eu Creio na Bíblia!

Compartilhando: Se você é daqueles que adoram odiar Israel e está louco de vontade de boicotar seus produtos, aqui vai uma lista para ajudar, extraída desse site e traduzida por um leitor:
– Remova chips sionistas Pentium e Celeron. – Desinstale seu Windows XP. – Sistema Microsoft? Esqueça. – Remova anti-vírus e Firewall. Já! – Enviar e-mail? Não mais. Código de algoritmo é… israelense! – Compre um pager! Tecnologia do telefone celular foi desenvolvida em… Israel. – Desative seu voicemail. Israelense. – Facebook? Não te pertence mais. – Busca online? Cuidado, maioria é israelense. – Usa Waze? Usava. – Reinstalou ICQ? Sionista! Desinstale. – Curte e-book? Curtia! – Armazenar dados na Web? Vá com calma, maioria israelense. – Carro elétrico? No! Polua pra sempre. – Tomatinho-cereja delicioso? Volte pro tomatão. – Tecnologia de irrigação contra fome na África, China, Índia e Indonésia (maior país muçulmano do mundo): é o fim! – Genéricos: prefira os de marca. A israelense Teva é a maior do mundo! – Câncer: cientistas israelenses na vanguarda dos tratamentos. – HIV: já ouviu falar do AZT? – Diabético? Evite injetar insulina com aparelhos desenvolvidos em Israel. – Esclerose múltipla: pare Copaxone, dos mais eficazes. Laquinimod? Abandone. – Parkinson: remova marcapasso israelense que minimiza os tremores. Interrompa Levodopa. – Histórico de doença cardíaca ou arterioesclerose na família? Reze pra doença não ter. Detecção prévia? Não pra você. – Epilepsia: livre-se da pulseira sionista que envia alertas! – Apneia do sono: testes só sem aparelhos israelenses. – Dislexia: babau pro sistema de leitura baseado na intranet. – Alergias de pele: tratar com creme de esteroide, esqueça os sem. – Catéteres? Protegidos contra infecção por plástico israelense. – Cirurgia na garganta: só sem laser cirúrgico sionista! – Colonoscopia e gastro: aborte câmeras israelenses. – Nunca implante um coração artificial: Israel foi pioneira! – Transplante de rim: espere doadores do mesmo tipo sanguíneo! Métodos de Israel permitem outros doares! – Células tronco: esqueça fabulosos tratamentos! – Tratamento dentário: esqueça os principais, scanner desenvolvido em Israel. – Assistência humanitária e produção local: quase 40 países beneficiados. Isso vai ao encontro do meu texto sobre os reais motivos do ódio a Israel, publicado no GLOBO em maio de 2011: Publicidade O ódio a Israel “Não é possível discutir racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido pelos nossos argumentos.” (Karl Popper) As recentes declarações do presidente Obama reacenderam o debate sobre o confronto entre Palestina e Israel. Todos gostam de emitir opinião sobre o assunto, mesmo sem embasamento. Não pretendo entrar na questão histórica em si, até porque isso foge da minha área de conhecimento. Mas gostaria de colaborar com o debate pela via econômica. Do meu ponto de vista, há muita inveja do relativo sucesso israelense. A tendência natural é defender os mais fracos. Isso nem sempre será o mais justo. O antissemitismo é tão antigo quanto o próprio judaísmo. Os motivos variaram com o tempo. Mas, em minha opinião, não podemos descartar a inveja como fator importante. A prática da usura era condenada pelos católicos enquanto os judeus desfrutavam de sua evidente lógica econômica. Shakespeare retratou o antissemitismo de seu tempo em seu clássico “O Mercador de Veneza”, em que Shylock representa o típico agiota insensível. Marx, sempre irresponsável com suas finanças, usou os judeus como bode expiatório para atacar o capitalismo. O nacional-socialismo de Hitler foi o ponto máximo do ódio contra judeus. Vários países existem por causa de decisões arbitrárias de governos, principalmente após guerras. Israel é apenas mais um. Curiosamente, parece que somente Israel não tem o direito de existir. Culpa-se sua existência pelo conflito na região, sem levar em conta que os maiores inimigos dos muçulmanos vêm do próprio Islã. O que Israel fez de tão terrível para que mereça ser “varrido do mapa”, como os fanáticos defendem? Israel é um país pequeno, criado apenas em 1948, contando hoje com pouco mais de sete milhões de habitantes. Ao contrário de seus vizinhos, não possui recursos naturais abundantes, e precisa importar petróleo. Entretanto, o telefone celular foi desenvolvido lá, pela filial da Motorola. A maior parte do sistema operacional do Windows XP foi desenvolvida pela Microsoft de Israel. O microprocessador Pentium-4 foi desenvolvido pela Intel em Israel. A tecnologia da “caixa postal” foi desenvolvida em Israel. Microsoft e Cisco construíram unidades de pesquisa e desenvolvimento em Israel. Em resumo, Israel possui uma das indústrias de tecnologia mais avançadas do mundo. O PIB de Israel, acima de US$ 200 bilhões por ano, é muito superior ao de seus vizinhos islâmicos. A renda per capita é de quase US$ 30 mil. Apesar da pequena população e da ausência de recursos naturais, as empresas israelenses exportam mais de US$ 50 bilhões por ano. A penetração da internet é uma das maiores do mundo. Israel possui a maior proporção mundial de títulos universitários em relação à população. Lá são produzidos mais artigos científicos per capita que qualquer outro país. Israel possui o maior IDH do Oriente, e o 15º do mundo. Não custa lembrar que tudo isso foi conquistado sob constante ameaça terrorista por parte dos vizinhos, forçando um pesado gasto militar do governo. Ainda assim, o país despontou no campo científico e tecnológico, oferecendo enormes avanços para a humanidade. Quando comparamos a realidade israelense com a situação miserável da maioria dos vizinhos, fica mais fácil entender parte do ódio que é alimentado contra os judeus. Claro que fatores religiosos pesam, assim como o interesse de autoridades islâmicas no clima de guerra. Nada como um inimigo externo para justificar atrocidades domésticas. Mas as gritantes diferenças econômicas e sociais sem dúvida adicionam lenha à fogueira. Como agravante, Israel é uma democracia parlamentar, enquanto a maioria dos vizinhos vive sob regimes autoritários que ignoram os direitos humanos mais básicos. Isso para não falar das gritantes diferenças quanto às liberdades femininas. Israel não é um paraíso. Longe disso. Seu governo comete abusos que merecem repúdio. Mas perto da realidade de seus vizinhos islâmicos, o contraste é chocante. Será que isso tem alguma ligação com o ódio a Israel e o constante uso de critérios parciais na hora de julgar os acontecimentos na região? O sucesso costuma despertar a inveja nas almas pequenas, vide o antiamericanismo patológico que ainda sobrevive na esquerda latino-americana. Em tempo: O ministro brasileiro da Ciência e Tecnologia deveria aprender com Israel como produzir tecnologia de ponta, com ampla abertura econômica e investimento em educação, em vez de tentar resgatar o fracassado protecionismo, no afã de estimular a indústria nacional. Rodrigo Constantino

Existe um mundo espiritual que, embora não possamos ver, tem influência poderosa sobre o mundo físico. A Bíblia faz referência a anjos e a demônios, seres espirituais que agem na terra. Antes da conversão, o homem é escravizado pelas forças do mal, Ef 2: 2-3, mas não tem consciência disso. A partir do momento em que se entrega a Cristo, o crente se envolve numa intensa batalha espiritual. O príncipe do império das trevas, de onde fomos libertos, não se dá por vencido. (Os que forem espirituais entenderão perfeitamente isso e os que não forem nada irão entender e os céticos muito menos ainda)...



A luta contra
as potestades do mal
Efésios 6: 10-20

Existe um mundo espiritual que, embora
não possamos ver, tem influência poderosa
sobre o mundo físico. A Bíblia faz referência a anjos
e a demônios, seres espirituais que agem na terra.
Antes da conversão, o homem é escravizado
pelas forças do mal, Ef 2: 2-3, mas não tem consciência disso. A partir do momento
em que se entrega a Cristo, o crente se envolve
numa intensa batalha espiritual.  O príncipe
do império das trevas, de onde fomos libertos,
não se dá por vencido.


E daí? Vamos ignorar essas verdades ou vamos enfrentar esta batalha? Que armas temos à nossa disposição?
Isso é o que verá neste estudo.
 

I. POR QUE NÃO DEVEMOS IGNORAR A BATALHA ESPIRITUAL
 


a) A Bíblia dá muita ênfase ao assunto. Segundo as Escrituras, existe uma contínua e intensa batalha entre a luz e as trevas, entre Cristo e Satanás, entre a Igreja e o inferno, 1Pe 5: 8, 9. Há uma verdadeira riqueza de textos bíblicos que falam acerca do assunto, mostrando como os espíritos das trevas trouxeram intenso sofrimento às pessoas:

  • Satanás transtornou a vida de Jó, Jó 1: 12-19;
  • Jesus foi tentado pelo diabo, no deserto,
    Mt. 4: 1-11;
  • Nos Evangelhos, relatos sobre a ação do diabo impressionam: o gadareno, possuído por legiões de demônios, Mc 5: 1-20; o jovem que era jogado na água e no fogo, Mc 9: 14-22; Maria Madalena, liberta de sete demônios, Lc 8: 2; espíritos de enfermidade, Lc. 13: 11-13;
  • Ananias e Safira foram enganados por Satanás para que mentissem ao apóstolo Pedro, At 5: 11-13.
Para ludibriar o homem, Satanás se transforma até em anjo de luz e seus ministros são capazes de se mascararem  como ministros de justiça, 2Co 11: 13-15.
b) O contexto cultural e religioso do país em que vivemos é outra forte razão para não ignorarmos a batalha espiritual. O Brasil é considerado hoje o maior país espírita do mundo, com aproximadamente 5.500 centros espalhados pelo território nacional. Deve haver um despertar do cristão para a realidade da batalha espiritual e, assim, preparar-se para vencê-la.
 

II. COMO DESFAZER AS ESTRATÉGIAS DO INIMIGO

1. Conhecer o inimigo.  Paulo, em Efésios 6: 12, fala de uma hierarquia no reino das trevas. Principados são os chefes ou os líderes da maldade; os dominadores são espíritos malignos; as potestades são os que têm poder para governar. Todos promovem males na terra.
a) Estes principados, dominadores e potestades do mal procuram levar o homem à desobediência, à insubmissão. Tornam as pessoas irreverentes e insubordinadas quanto ao seu comportamento, Ef 2: 2.
b) Estes espíritos malignos atuam também como agitadores da consciência humana, fazendo com que sentimentos de culpa sejam mais intensos, Zc 3: 1-5.
Os seres invisíveis da maldade são acusadores. Vemos claro exemplo em Jó 1: 1-12 quando o diabo fica questionando a respeito da integridade e justiça de Jó. A busca exagerada, detalhista e obcecada de “justiça” é também diabólica. Tenhamos cuidado com o exagero legalista.
 
2. Conhecer e tomar posse das armas celestiais, 2Co 10: 4-5. As armas da nossa guerra são ofensivas e defensivas, 2Co 6: 7. Vejamos:

III. ARMAS DEFENSIVAS, Ef 6: 13-18. 
O Nome de Jesus. Fp 2: 9-10. É a arma mais poderosa contra o inimigo. Ele tem autoridade sobre os seres angelicais, sobre os homens e sobre os demônios. Jesus está acima de todo principado, e potestade, e poder e domínio, Efésios 1: 20-22.
A oração. Ef. 6: 18. Esta é a arma que nos coloca em contato direto com o mundo espiritual. A oração nos fortalece, nos capacita para conquistarmos todo o território que o diabo invadiu. Veja Marcos 3: 23-29.
O Senhor equipou Sua Igreja com uma armadura sobrenatural para que ela exerça domínio sobre o reino da maldade e resista às suas forças, a fim de sair da guerra sã e salva.
O capacete, v. 17. Paulo faz esta peça representar a salvação, possivelmente referindo-se a Isaías 59: 17. A salvação protege o homem em Cristo de ser desintegrado sob os efeitos condenadores do pecado.
O cinto da verdade - v. 14. A verdade é Jesus. O cristão deverá estar inteiramente ligado a Ele numa comunhão perfeita, Jo 15: 2-7. Esta armadura significa que o cristão se reveste do Senhor Jesus, assumindo a natureza moral de Cristo, Rm 8: 29.
A couraça da justiça - v. 14. O crente está revestido da justiça de Deus, Rm. 3: 21 e 5: 1. Sua culpa foi lançada na cruz de Cristo, Rm 13: 12-14 e Ef 4: 24.

Pés calçados com a preparação do evangelho da paz, v. 15. Significa o estabelecimento de um alicerce espiritual firme. Assim calçados, com prontidão e disposição, aparecem os pés daqueles que cruzam desertos e terrenos montanhosos, levando as boas novas da paz, Is 52: 7-9.
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Fonte: Revista de Estudos Bíblicos AleluiaDireitos autorais Este estudo pode ser reproduzido
livremente para fins pessoais, sendo, porém, vedada
sua publicação sem autorização formal da Editora Aleluia.

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Fonte no Link a seguir... http://www.iprb.org.br/estudos_biblicos/estudos_1-50/estudos_21.htm  

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 7. pag. 206-207; 214-217. III - INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS (1 Co 12.10) E alguns outros DONS Espirituais que todos podemos receber... E vídeo sobre os Frutos...

 Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 7. pag. 206-207; 214-217.
III - INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS (1 Co 12.10)
1. Definição do dom.
Já vimos que o dom de línguas propicia mensagens de edificação para quem o possui e que, para a edificação da igreja, necessita de interpretação. E isso é possível, através do dom de interpretação de línguas. Essa concomitância, entre os dois dons não havia no Antigo Testamento.
1. O QUE É O DOM DE INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS
O pastor Antônio Gilberto ensina que “É um dom de manifestação de mensagem verbal, sobrenatural, pelo Espírito Santo. Não se trata de “tradução de línguas”, mas de “interpretação de línguas”.13 O dom de línguas prescinde do dom de interpretação de línguas, para que seja útil para a edificação da igreja. Paulo deu precioso ensino à igreja de Corinto sobre o uso dos dons. Ao que parece, o dom de línguas era muito usado, mas sem o necessário equilíbrio espiritual e emocional.
Esse dom deve andar lado a lado com o dom de línguas, no seio da igreja cristã. São “dons geminados”. Gordon Chown diz que “A interpretação é tão milagrosa quanto a própria Língua — e isto quer dizer que quem possui o Dom de Línguas não vai procurar decifrá-la com a mente, mas sim, pede e recebe a Interpretação da mesma fonte divina de onde surgiu a Língua”.14 Isso não quer dizer que o dom de interpretação de línguas é outro tipo de dom de profecia.
A profecia é autossuficiente em sua ação para quem a ouve. O dom de interpretação de línguas depende da mensagem em línguas, para que tenha eficácia.
Elinaldo Renovato. Dons espirituais & Ministeriais Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Editora CPAD. pag. 68.
Interpretação das línguas
    O dom de interpretação de línguas é o único cuja existência ou função depende de outro dom - a variedade de línguas. Consequentemente, não havendo o dom de variedade de línguas, não pode haver a interpretação de línguas.
    “Interpretação” aqui não é a mesma coisa que tradução. A interpretação geralmente alonga-se mais que a simples tradução.
    Vale a pena ressaltar a importância de nos precavermos dum ensino aritmético quanto aos três dons de inspiração, muito comum nos nossos dias, a ensinar que línguas + interpretação é = a profecia. É evidente que são muitos os riscos a que está sujeito este ensino.
    Partindo do ensino de Paulo de que “...quem fala em outra língua, não fala a homens, senão a Deus..." (1 Co 1.4.2), “...mas o que profetiza fala aos homens” (1 Co 14.3), temos de aceitar que é Deus quem fala através do profeta à congregação. Assim o ensino de que línguas + interpretação é = a profecia não se harmoniza com o ensino de Paulo, pelas seguintes razões:
    a) - Quem fala em outra língua, fala a Deus. A direção da fala é vertical, homem - Deus: sempre no sentido de baixo para cima e nunca de cima para baixo.
    b) - Ainda que não seja uma tradução palavra por palavra, a interpretação tem de se manter fiel à língua estranha falada, tanto no seu conteúdo quanto na sua direção, pois é de se esperar que a interpretação continue sendo o homem falando com Deus.
    c) - Partindo do princípio de que profecia é Deus falando a alguém (Deus - homem), de cima para baixo e nunca de baixo para cima, há grande diferença de direção entre o dom de profecia e o de línguas e a interpretação de línguas.
    Este ensino, sincero sem dúvida, mas que não se apoia nas Escrituras, deve ter surgido devido ao fato de haver muitos elementos comuns entre o dom de interpretação de línguas e o dom de profecia. Por haver peculiaridades comuns a ambos esses dons, não implica em que eles sejam absolutamente iguais quanto à sua maneira de manifestação.
    O dom de interpretação de línguas revela o poder, a riqueza, a soberania e a sabedoria de Deus. Por certo que este dom não implica em que haja algum tipo de conhecimento do idioma por parte do intérprete.
    A interpretação de línguas é em si mesma um dom tão miraculoso quanto o é o próprio dom de variedade de línguas.
Raimundo F. de Oliveira. A Doutrina Pentecostal Hoje. Editora CPAD.
I Cor 14. 27. Línguas privadamente faladas não são incluídas nestas instruções paulinas. Um crente pode falar em línguas consigo mesmo quanto tempo quiser, quando ele sentir a necessidade de tal louvor de sua alma a Deus. Na igreja, entretanto, mesmo quando se encontra presente o intérprete, Paulo limitava tal exercício a duas pessoas, ou quando muito, a três. Mas essa regra não parece tão severa quando verificamos, no vigésimo nono versículo, que ele estabelece o mesmo regulamento para os profetas.
Portanto, Paulo não subestimava as «línguas interpretadas»; antes, situava-as em pé de igualdade com a profecia, pelo menos no que concerne ao número de pessoas envolvidas em cada reunião. A passagem de 1 Cor. 14:5 parece indicar um total pé de igualdade entre a profecia e as línguas interpretadas, porque, nesse caso, a «edificação» é dada através das línguas.
No entanto, o vigésimo segundo versículo deste capítulo parece indicar que Paulo favorecia a profecia acima das línguas interpretadas. Devemos meditar que Paulo, ao assim instruir aos crentes, não «apagava ao Espírito» (ver I Tes. 5:18-20), conforme alguns o têm acusado; porque há limite às instruções que alguém pode absorver numa única reunião.
Outrossim, precisamos reconhecer que há limite para o «período de atenção» de qualquer indivíduo, embora alguns possam estender por mais tempo esse período. Um culto exageradamente longo pode resultar em dano. Não seremos ouvidos por muito falar.
A necessidade de intérprete também elimina qualquer possibilidade de dois ou três falarem em línguas ao mesmo tempo, porquanto isso criaria total confusão, visto que, nesse caso, um mínimo de quatro pessoas estaria participando do culto, ao mesmo tempo. O dom de interpretação de línguas mui provavelmente é mais raro que o do falar em línguas, e bastaria essa raridade para limitar a atividade das línguas; sem a interpretação, em uma igreja que estivesse obedecendo às instruções de Paulo à risca, não se ouviriam línguas. Somente nas ocasiões em que intérpretes «bem conhecidos», «experientes» e «comprovados» estivessem presentes é que seriam exercidas as línguas. E, nessas ocasiões, dois ou três poderiam usar o dom de línguas.
O fato de que as línguas podem e devem ser assim limitadas, mostra-nos que esse dom também é controlado pela inteligência, sobre quando deve ser exercido; pois, do contrário, Paulo não teria podido estabelecer qualquer regra, e nem alguém seria capaz de antecipar como o Espírito de Deus pode mover homens a falarem «involuntariamente».
«...sucessivamente...» Paulo proíbe o falar em línguas em massa, todos ao mesmo tempo, mas apenas uma pessoa de cada vez. Cada qual teria sua oportunidade; e isso é uma outra evidência que as línguas são controladas pela inteligência, pelo menos usualmente; caso contrário, como poderia um homem, que estivesse prestes a irromper em línguas, refrear-se de modo a não interferir na manifestação de outrem?
I Cor 14. 28. Não há que duvidar que essa era a instrução mais difícil de ser obedecida que Paulo apresentou aos coríntios; seja como for, porém, certamente foi difícil eles abafarem suas atitudes de vangloria, no uso desse dom, a fim de obedecerem às injunções apostólicas, em qualquer aspecto dessas instruções. A menos que esteja presente um intérprete, as línguas não devem ser usadas na igreja. Isso não impediria o largo uso desse dom, em casa; pois, nesse caso, a alma do crente pode ser edificada, e Deus pode ser glorificado, mesmo que a mente nada aproveite em seu entendimento. Mas, visto que a «edificação» é a razão mesma pela qual os dons espirituais existem na igreja, as línguas devem ser limitadas a fim de atender a essa exigência; e só poderão fazê-lo quando acompanhadas de interpretação.
No original grego, a gramática é um pouco obscura aqui, parecendo dar a entender que o intérprete deve manter-se calado; mas devemos compreender aqui a existência de um sujeito oculto, na frase. Assim sendo, o que se entende da frase grega é que, não havendo intérprete, «...aquele que fala em línguas deve...» permanecer calado.
«...falando consigo mesmo...» No original grego, encontramos aqui uma expressão enfática. O crente fala apenas para «si mesmo», comungando com o Senhor em seu coração, como que em êxtase, sem a necessidade da presença de um intérprete. Mas essa «comunhão» não deve ocorrer nos cultos públicos, como se um indivíduo, arrebatado em êxtase, se separasse do resto da congregação para ter o seu culto particular. Antes, tal exercício deve ser feito somente em casa. Embora outra coisa possa ser compreendida, essa é a única forma de instrução que faz sentido. Os cultos públicos visam a edificação da congregação inteira, e com essa finalidade é que devem ser efetuados. Essa mesma forma de falar em línguas, em voz alta, para o próprio indivíduo, faz parte inerente do significado do próprio verbo, que significa «falar audivelmente», ou, pelo menos, esse é o seu sentido quase exclusivo. No dizer de Findlay (in loc.): «A instrução de falar no coração, sem ruído, seria contrária ao sentido do verbo ‘lalein’ (falar), e, de fato, contrário à natureza de uma ‘língua’».
CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 4. pag. 227-228.
a) A regra da edificação (14.26). A primeira diretriz de Paulo era: Faça-se tudo para a edificação. Quando os coríntios se reuniam para adorar a Deus, cada parte do culto deveria contribuir para a edificação da igreja. O Salmo (hino), a doutrina (ensinamento cristão), a língua (alguma expressão em uma linguagem que não era geralmente conhecida), a revelação, a interpretação da língua - tudo deveria ter o propósito de fortalecer a igreja.
b) Somente dois ou três deveriam ter permissão de falar (14.27a). Paulo coloca um limite no número de pessoas que teriam permissão para falar em línguas estranhas em qualquer reunião pública. Faça-se isso por dois ou, quando muito, três. Tal restrição eliminaria a confusão e a frustração que poderiam ocorrer se a maior parte do culto fosse dedicada a tais atividades.
c) Devem falar um de cada vez (14.276). Além do limite do número de pessoas que podiam falar em línguas, estas deveriam falar uma de cada vez. Esta restrição iria eliminar a confusão gerada por várias pessoas falando ao mesmo tempo em um culto público.
d) Deve haver um intérprete (14.27c-28a). A terceira regra de Paulo era: E haja intérprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja. Tudo aquilo que é dito em línguas estranhas deveria ser acompanhado por uma interpretação. De acordo com Morris, esta restrição “nos mostra que não devemos pensar que as línguas’ eram o resultado de um irresistível impulso do Espírito Santo que levava os homens a fazer um discurso em êxtase e desorganizado. Se eles preferissem, poderiam manter silêncio, e isso é o que Paulo os instruiu a fazer em certas ocasiões”.
Donald S. Metz. Comentário Bíblico Beacon. Editora CPAD. Vol. 8. pag. 353.
I Cor 14.27,28 Em vista disso Paulo intervém estabelecendo a ordem. De imediato destaca novamente o ponto de vista que não é determinado por um princípio de ordem como tal, mas pelo amor. “Seja tudo feito para edificação.” Que a igreja seja edificada, essa é a única coisa que importa, a esse objetivo é que tudo precisa servir e levar. Na sequência Paulo fornece instruções diversas para esse fim, começando com os que “falam em língua”. Ao que parece, eles eram em maior número e haviam ocupado o espaço principal em Corinto, orando também ao mesmo tempo. Paulo não os exclui do culto da igreja quando existirem ―intérpretes‖, um ―tradutor‖. Contudo também nesse caso devem ser no máximo “dois ou quando muito três”, e devem orar um após o outro. Se não houver intérprete “fique calado na reunião (o que fala em línguas)”. Então o silêncio oculto de sua vida de oração deve ser o lugar em que ele “fala consigo mesmo e com Deus” e ―a si mesmo se edifica‖ (v. 4).
Werner de Boor. Comentário Esperança Cartas aos I Corinto. Editora Evangélica Esperança.
2. Há diferença entre dom de interpretação e o de profecia?
Como é óbvio o que o nome diz, a finalidade principal é a interpretação da mensagem, transmitida à igreja, através do dom de línguas. No culto pentecostal, deve haver sabedoria e humildade no uso dos dons. Não é comum haver quem tenha os nove tipos de dons. Normalmente, o Espírito distribui “a cada um como quer”. Quanto mais dons houver numa igreja local, maior será sua edificação espiritual. A Palavra de Deus é a fonte primária e mais importante para a edificação do crente. Mas, como vimos, os demais dons também contribuem para a edificação da igreja.
Elinaldo Renovato. Dons espirituais & Ministeriais Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Editora CPAD. pag.69.
INTERPRETAR, INTÉRPRETE O substantivo
"intérprete" (gr. diermeneutes, a pessoa que explica totalmente ou interpreta) é usado no NT apenas em 1 Coríntios 14.27,28. O verbo dessa raiz ocorre em 1 Coríntios 12.30; 14.5,13,27. No cap. 14, Paulo instrui que o falar em línguas em uma assembleia da igreja deve ocorrer de uma maneira ordeira, mas somente quando houver um "intérprete" presente, pois somente então isso será edificante. Aquele que fala em línguas deve orar para que ele mesmo possa interpretar (v.13). Um dos propósitos do dom de línguas era que um inconverso pudesse ouvir a mensagem em seu próprio idioma, como aconteceu com aqueles que estavam presentes no Pentecostes (At 2.8), e depois ouvi-la interpretada por um outro que não conhecesse aquela língua. Isto seria, portanto, um milagre duplo, contudo um milagre que correspondesse especificamente ao ouvinte. Veja Línguas, Dom de; Dons Espirituais. O termo gr. hermeneuo e seu composto me-thermeneuomai podem ser entendidos como interpretar traduzindo de um idioma para outro (por exemplo, Mt 1.23; Jo 1.38,41, 42). Na época de Esdras, os decretos reais eram traduzidos (meturgam, Ed 4.7), e as traduções aramaicas com exposições das Escrituras Hebraicas tornaram-se conhecidas como os Targuns ou Targumim. Em 2 Pedro 1.20, a palavra para "interpretação" é epilusis, libertar ou revelar. Interpretar as Escrituras não é uma questão relacionada à opinião própria ou particular de uma pessoa.
No AT, José atuou como um intérprete (do heb. pathar) de vários sonhos (Gn 40-41). Daniel convenceu Nabucodonosor de sua habilidade, dada por Deus, de fornecer a interpretação (aram. p'shar) ou a explicação do sonho do rei, primeiramente dizendo ao rei o que este viu no sonho (Dn 2.5-45). Posteriormente, Daniel revelou a interpretação do sonho de Nabucodonosor da grande árvore que havia sido derrubada (4.8-27), e da escritura na parede do palácio de Belsazar (5.12-28). A palavra pesher, "interpretação" (Ec 8.1), tornou-se o termo padrão para as explicações, ou comentários, dos livros canónicos do AT pelos membros da comunidade de Qumrã. Veja Rolos do Mar Morto.










Bibliografia: 

1 VINE, W. E. et al. Dicionário Vine, p. 248.
2             Ibid., p. 902.
3             CARLSON, G. Raymond. Dinâmica espiritual, p. 133.
4 CHOWN, Gordon. Os dons do Espírito Santo, p. 90.
5 SHERRIL, John L. Eles falam em outras línguas, p. 117-118.
6             A mansão inacabada, deTopeka, foi apelidada de “A Tolice de Stone”, pelo fato de seu dono não ter conseguido concluí-la. Depois, a construção foi vendida, e Seymour teve que alugar outro local, à Rua Azuza, 312, Los Angeles.

7             CARSON, G. Raymond. Dinâmica espiritual, p. 131.
8             BERGSTÉN, Eurico. Teologia sistemática, p. 114.
9             Ibid., p. 114.
10           CHOWN, Gordon. Os dons do Espírito Santo, p. 79.
11           DUBOIS, Jean-Jacques. Espírito Santo: batismo e plenitude, p. 01.
12           Ibid., p.12
13           GILBERTO, Antônio. Pneumatologia - A doutrina do Espírito Santo, Teologia Sistemática Pentecostal, p. 198,199.


14           CHOWN, Gordon. Os dons do Espírito Santo, p. 81.